sábado, 25 de junho de 2016

Dia do Refugiado

        

No dia 20 de junho foi comemorado o Dia do Refugiado. Diversas atividades foram feitas em comemoração desse dia, que para os brasileiros, não trás muitos benefícios. Existem milhares de refugiados espalhados pelo mundo inteiro, mas podemos perceber que no Brasil esse número é muito grande. Povos de diversos países são forçados a deixar seus locais de origem devido às guerras e perseguições em busca de um lugar melhor para viver e tocar a vida em frente.
            Sendo assim, o Brasil não é um dos melhores destinos para essas pessoas. No final deste trimestre foi registrado que o nosso país possui 11 milhões de desempregados, e com a intensa chegada de refugiados esse número só tende a crescer, pois além de brasileiros, terá estrangeiros também desempregados. Além disso, a comemoração do Dia do Refugiado passa a não ser mais tão gratificante para eles devido ao fato da falta de empregos e não estarem satisfeitos com a vida que pretendiam ter em nosso país.

domingo, 19 de junho de 2016

Desemprego no Brasil chega à maior taxa da série histórica do IBGE


O desemprego no Brasil passou dos dois dígitos no país. 10,2% dos trabalhadores estão fora do mercado, sem ocupação. É a maior taxa da série histórica do IBGE, que começa em 2012.
Em números absolutos, são 10,4 milhões de brasileiros. Esse dado é do trimestre dezembro, janeiro e fevereiro e representa uma alta de 40% em relação ao registrado no ano passado para esse mesmo trimestre. O impacto disso, claro, é nos salários, que vêm despencando.
A Bahia é o estado com maior índice de desemprego: lá 15,5% da população economicamente ativa não está conseguindo encontrar ocupação. Na sequência do ranking vêm Amapá e Rio Grande do Norte. Os estados com taxa menor são Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rondônia.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Queda do emprego atinge trabalhos com e sem carteira assinada

Segundo fontes do IBGE, houve uma queda generalizada no emprego. Isso porque houve queda recorde no emprego com carteira assinada, mas também no emprego sem carteira no setor privado. Percebeu-se isso com uma alta de 6,1% do número de pessoas trabalhando por conta própria no trimestre encerrado em janeiro de 2016.
O emprego com carteira assinada diminuiu no final de 2015 e início de 2016. Isso mostra que cerca de um milhão de pessoas deixaram de ter carteira em um ano. Ao mesmo tempo, o emprego no setor privado sem carteira também perdeu força.  A situação do mercado é tão crítica que no início de 2016 o IBGE detectou um aumento recorde na população desempregada.
Isso mostra que a situação pode se agravar com a enorme entrada de refugiados no Brasil, pois além de ter a população brasileira em busca de emprego, mais milhares de estrangeiros também enfrentarão esse problema. Muitas vezes poderão estar ocupando cargos que poderiam ser de brasileiros, devido a não serem somente empregos com carteira assinada que estão em falta, mas também os sem carteira assinada.